terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Tá no Sangue

Como a Bia não estava conseguindo dormir, fiquei com ela no colo enquanto jogava Lumines para ver se ela pegava no sono entretida com a tela. Lá pelas tantas, dá Game Over e ela começa a chorar, tentando pegar algo na tela. Choro que acaba tão logo eu comecei uma nova partida. Essa é minha filha mesmo.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Do Mal

Passei o último FDS do ano na praia. Legal principalmente pelas crianças, que não pagam imposto para rolar na areia. Mas lembrei que devo passar os primeiros FDS do ano bem longe da praia. Não dava outra, aonde quer que você fosse, estava alguém escutando uma música representante do quarteto do inferno: funk, pagode, axé e sertanejo. Isso quando não tinha um de cada, lado-a-lado na mesma quadra. Às 4 da tarde você até aguenta, mas às 4 da manhã é de lascar.

Depois ainda me perguntam porquê eu passo o carnaval em Curitiba ...

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Impagável

Não era o plano original, mas a partida do Tokimeki Memorial 2 ter ido pro buraco teve seu lado engraçado (e foi pro buraco em grande estilo). O bad ending do jogo não é apenas ruim, é lazarento de ruim. Além de ter que aguentar a canção dos solitários por intermináveis três minutos, ela é tocada em karaoke, para que o jogador cante num dos finais mais patéticos de todos os tempos. Mais patéticos porquê os amigos do avatar do jogador não terem ficado na mão, então tem um final ruim não tão "solitário", mas provavelmente tão patético quanto :P.

O ruim é ter que jogar na tela miniatura do PSP, que faz mais do que jus ao nome Playstation Portable, rodando um jogo de PSX convertido domesticamente :). O dia que destravarem o PS3 eu jogo isso numa TV decente ...

domingo, 21 de dezembro de 2008

Strike Three!

Primeiro foi a Free Radical, da série TimeSplitters. Depois a Black Box, que produzia a série Need for Speed. Agora foi a vez da Factor 5, da série Rogue Squadron e, para os mais saudosos, do Turrican, que pretendia-se uma versão moderna. O que todos eles tinham em comum? Um jogo muito esperado que não vendeu nada. Haze, NFS: Undercover e Lair, respectivamente.

É interessante notar como os custos de produção de um jogos tornaram-se tão elevados ao ponto de um jogos afundar um estúdio tão rapidamente. À exceção da Black Box, nenhum deles era um estúdio meia-boca. A Factor 5 estava no mercado desde a época do Amiga, aliás, o melhor jogo de Amiga era deles, o Turrican II.

Não gosto do Wii, até hoje me recusei a comprar um por ser um Gamecube que lê DVD de tamanho normal com um Wiimote (isso é sério, não é piada ou exagero), mas o foco em jogos com custos menores de desenvolvimento aparentemente foi uma aposta razoável da Nintendo para os jogos de prateleira. Pelo visto, um canal de futuro para muitos desenvolvedores vai ser o jogo por download. Curiosamente, alguns jogos escelentes do PS3 eu comprei por download e não me custaram mais que US$10.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Cinema Lixo

Zapeando na TV peguei o final do Van Hellsing. Parei e fiquei vendo para confirmar que era um dos piores filmes de todos os tempos. No final, a homenagem do diretor, dedicando o filme em memória ao pai. Coitado do diretor, o pai devia bater nele com o cinto todo o santo dia.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Vai se Ferrar

Hoje é o dia que eu tirei pra descer lenha no Lula. Agora, a violência no país é culpa dos governos anteriores. Como se ele mesmo não fosse governo há 6 anos. Como se nesses últimos 6 anos a violência não continuasse crescendo sem que nada fosse feito para mudar a situação. Me enoja um presidente que se dissocia de tal forma do problema ao qual ele mesmo foi omisso, tentando apresentar um diferencial ao lançar dois programas do governo para tentar solucionar o problema. Torço para que o programa dê certo, mas um pouco de humildade e de "simancol" vai bem.

Ah, como é um dos programas? Como tudo no governo, baseado em bolsa auxílio, que a gente sabem muito bem quem paga a conta no final. Ano que vem, restituição de imposto de renda ainda menor, pode escrever.

O Mal Sempre Vence

Você paga o seu imposto em dia? Como o meu é descontado na folha, eu pago. Acredito que mesmo que eu pagasse por fora, eu pagaria certo (fiz isso 4 anos no Canadá). E me sentiria tão idiota como me sinto agora que o Lula assinou uma MP perdoando dívidas de ate R$10.000 dos contribuintes (isto é, de quem paga imposto, que é minoria). Ou seja, dava pra sonegar parte dos impostos, ficar devendo e sair com o saldo zerado no final. Melhor, zerado não, porquê o dinheiro não pago no imposto eu tinha usado pra coisa melhor. Dá-lhe Brasil, sempre privilegiando quem faz errado e punindo quem faz certo.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Portátil?!

Tem jogos e jogos. O killer app da PSN do PS3 foi, por um bom tempo, o Super Stardust HD, remake em alta definição de um jogo do Amiga. Completamente turbinado, o jogo elevou o patamar do que esperar de um twin stick shmup. Aí sai a versão pra PSP.

Super Stardust Portable é, por assim dizer, um jogo diferente da versão para PS3, mas ainda assim uma versão do mesmo jogo. Muda voa parte da mecânica, além da visão que se tem da fase, um grid plano sobre um fundo que dá a ilusão de 3D. O jogo é divertido, mas um compromisso feito é praticamente imperdoável, que é a remoção do segundo stick para atirar, substituído de maneira até certo ponto imaginativa pelos botões tradicionais. Claro, o PSP não tem um segundo stick, (pelo menos tem UM, ao contrário do DS que não tem nenhum).

Vale a pena jogar, ainda mais pelo preço camarada na PSN, mas não é a mesma coisa que o do PS3, nem tinha como ser. Pelo menos no que interessa, que são os controles.