quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Como um pinto molhado?!?

Não sei de onde surgiu a expressão, mas eu provavelmente fiquei assim depois de correr 5km na maior chuva torrencial dos últimos tempos. E eu achando que ia ser uma chuvinha à toa que logo passaria ...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

WTF?!?

Comecei o carnaval com o pé direito. Domingo à noite queima o modem DSL. Hoje querem me derrubar com estilo: depois de 20 segundos tentando rosquear uma porca num parafuso da estante, olha só o que eu descubro quando tiro o parafuso do lugar.



O modem não teve jeito, comprei um novo (e wireless, pega até o PSP com ele). Já o parafuso, ainda bem que tinha sobrando.

Para relaxar, momento pai orgulhoso: PV trabalhando na estante, escutando uma pauleira básica e a Bia dançando do lado toda contente. Pois é, educação começa cedo.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Survival Horror

Saca Fatal Frame? Cada vez que eu entro no elevador (de madeira, caindo aos pedaços) do prédio da reitoria da UFPR eu tenho a sensação que ele vai parar entre dois andares e um espírito vai entrar pra pegar quem está dentro. Será que câmera digital de celular ajuda?

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Quem tem boca vai a Roma

Ou pelo menos acha o que precisa na unha. Prazo estourando para revalidar o diploma, contando que a UFPE me mandaria ainda hoje o protocolo, mas nada atá agora à noite. Uma fuçada no Google e acho o site dos processos administrativos da UFPE, com busca por nome. Ah, se eu não fosse eu, tinha inveja de mim mesmo ;).

Twit! (beta)

Não bastasse eu ter um blog meio parado, resolvi criar uma conta no Twitter, mas já imaginando que ela vai cair no desuso em breve. Isso se ela sequer for utilizada ...

Para os intressados em acompanhar ansiosamente alguma atualização: http://twitter.com/pvwradtke

Mas esperem sentados, porque até agora o Twitter pra mim é só uma moda inventada que não vai dar em muita coisa no final.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Eu me sinto um estrangeiro, passageiro de algum trem ...

Da série conversas surreais do PV ao telefone, com alguém na UFPE, em Recife:

Mulher do outro lado da linha: Uma pergunta, você é estrangeiro?
PV: Não, eu sou do sul mesmo.

Devia fazer um podcast disso só para poder imitar a cena. A diferença de sotaque das partes é o que faz a coisa ficar engraçada.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Plataformas de Programação

Na arrumação do escritório aqui de casa, achei duas raridades. A primeira, uma Micro Sistemas bem velha, a primeira revista de programação e informática que eu tive. Depois, algumas MSX Magazine e MSX Fan japonesas. O que me chama a atenção nestas revistas é como o usuário médio na época era interessado em aprender a fazer programas. Coisas simples, claro, mas ainda capaz de fazer pequenas tarefas no computador sem precisar dispor mão de de um programa especial ou grandes complicações de programação.

As plataformas como MSX, Apple ][e e ZX Spectrum eram bastante limitadas, com pouquíssima memória, mas ao mesmo tempo, eram máquinas com arquiteturas muito bem boladas, que tornavam estas máquinas uma plataforma bastante poderosa e simples de se programar. Um exemplo? Se eu pedir para um aluno escrever um programa para PC que desenhe uma linha na tela em modo gráfico usando C, o coitado vai ter uma baita trabalheira, como obter bibliotecas, configurar um projeto/makefile que as utilize, etc. Um programador de basic MSX teria bem menos trabalho:

10 screen 2
20 line (100,100)-(200,200)
30 goto 30

Essa quantidade absurda de programa faz, de maneira eficiente e direta, o que um programador de PC teria muito mais trabalho. E nem era difícil digitar isso tudo, já que essas máquinas mais antigas tinham embarcado um interpretador Basic que era exibido assim que ligadas. Agora, vamos ver um exemplo para PC/Mac que faz praticamente o mesmo, escrito em C usando SDL e a SDL_gfx.

#include [SDL/SDL.h]
#include [SDL/SDL_gfxPrimitives.h]


int main(int argc, char **argv)
{
SDL_Surface *tela;
SDL_Event e;
int a=-1;
if(SDL_Init(SDL_INIT_VIDEO)<0)
exit(1);
atexit(SDL_Quit);
tela = SDL_SetVideoMode(640,480,32, SDL_SWSURFACE);
if(tela == 0)
exit(1);
lineRGBA(tela, 100, 100, 200, 200, 255, 255, 255, 255);
SDL_Flip(tela);
while(a)
while(SDL_PollEvent(&e))
switch(e.type)
{
case SDL_KEYDOWN:
case SDL_QUIT:
a=0;
break;
}
exit(0);
}

obs: os símbolos maior quê e menor quê foram trocados por ] e [.

Bem mais longo e complexo do que o programa anterior. Ah, para compilar esse fonte, a gente usa o seguinte palavrão na linha de comando Posix:

gcc -lSDL -lSDL_gfx sdl_sample.c -o sdl_sample

O alarmante nisso tudo é que a SDL é uma biblioteca que facilita, e muito, a vida de um programador PC. Claro que o exemplo é multimídia, mas ele é uma amostra direta de que, muitas vezes, menos é mais. Menos complicações na plataforma, mais simplicidade no desenvolvimento. Claro, mesmo num MSX poderíamos programar em C, mas o que conta é o fato de que há uma plataforma simples de se trabalhar com a qual pode-se escrever programas muito complexos. Por exemplo, o Page Maker do MSX era em Basic e era um dos melhores editores DTP na época para microcomputadores de 8 bits.

Colocando isso nas mãos dos usuários caseiros, em especial adolescentes com muito tempo nas mãos, saíam programas muito bons, publicados em páginas de revistas como as já mencionadas (um jeito de vender o seu programa). Era muito legal poder digitar um jogo a partir da revista e depois fazer alterações nele para ver o que aocntecia. Como diria o meu amigo Marcel da EGM Brasil, esse foi o primeiro mod de jogos, muito antes do termo virar moda.

Mas afinal, porquê isso é interessante? Como professor na área, vejo uma diminuição patente no número de alunos cursando uma faculdade na área de informática. Uma plataforma simples, mas poderosa, e fácil de programar, é o requisito básico para que usuários comuns que ficam apenas no Messenger e no navegador façam pequenos programas úteis. Uma plataforma que seja fácil de resolver o problema de física que o professor passou, ou aquelas contas chatas com números imaginários. Isso aumentaria o interesse na área, suprindo a demanda do mercado que hoje está reprimida pela falta de profissionais.

O duro é, nos dias de hoje, aparecer com tal solução. Pode ser um trabalho interessante para a disciplina de compiladores deste ano.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Aleatoriedades

Ajeitando as estantes novas aqui de casa, acabei revendo a minha coleção de mangás, que tem algumas bizarrices notáveis:

  1. Cicatrice of the Sirius - um dos mangás mais sem pé nem cabeça que eu já vi. Começa de um jeito e termina de outro.
  2. FLCL - O final do mangá, bem diferente do anime, é tão abrupto, mas tão abrupto, que eu fiquei esperando uns dois meses a continuação no próximo volume.
  3. Mangás antigos da Viz e Dark Horse - quer ver algo do cão? Tente achar a ordem de lançamento dos mangás do Shadow Lady, Maison Ikkoku e outros, que não tem número, nem na lombada ou na capa. Santo ISBN ajuda nessas horas.
  4. Um volume do Conde Cain em francês é dividido em dois tomos. Os dois tem o mesmo número, mas um é a parte I e outro a parte II.
  5. Misteriosamente tenho duas cópias do volume 10 do Love Hina da Tokyo Pop. O pior é que li ambas, vai entender.
  6. Tem mangá do Koko wa Greenwood. Nem lembrava.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Nerdices

Uma imagem vale mais que mil palavras. Três, então, nem se fala.



Essa abaixo é muito boa. O Pio podia usar no trabalho dele :).



domingo, 1 de fevereiro de 2009

Como dizia o ditado ...

Por trás de todo espetáculo grandioso ...



... sempre tem uma grande bagunça.



Enfim, depois de quase 20 anos como computeiro, resolvi botar ordem na casa. Sabe que fica cool sem a montoeira de fio na frente?